O Cobre (Cu) atua mantendo a atividade deste tormônio em níveis equilibrados, reduzindo problemas com fitotoxicidade.
A exigência por (Cu) pelas plantas é muito baixa, sendo absorvido na forma de Cu2+ e estando entre 0,002% a 0,005% em sua matéria seca, sendo pouco móvel e apresentando sintomas de deficiência em órgãos mais jovens. A principal função do Cu2+ nas plantas é participar em reações de óxido-redução tanto no processo fotossintético quanto respiratório, pela sua capacidade de alteração de sua valência (Cu+ reduzido para Cu2+ oxidado), além de fazer parte do grupo prostético de diferentes enzimas ligadas ao metabolismo antioxidante, reduzindo a formação de radicais livres na planta e reduzindo os efeitos negativos ocasionados principalmente pelos estresses abióticos sobre a estrutura e metabolismo vegetal. Os sintomas de deficiência de Cu2+ são expressos pelo crescimento anormal das folhas, que se encarquilham e ficam salientes (engrossadas), com tonalidade verde escura, porém no campo dificilmente é percebida.
CONCENTRAÇÃO DE
NUTRIENTES
N | P2O5 | K2O | Ca | Mg | S | Fe | B | Zn | Mn | Cu | Mo | Co | D(g/cm3)* |
- | - | - | - | - | 4,00 | - | - | - | 0,50 | 7,00 | - | - | 1,20 |
INTRUÇÕES
DE USO
CULTURAS | DOSAGEM POR APLICAÇÃO (/ha) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
0,4 a 0,8 lt. | Aos 25 e 45 dae |